Temos um dia especial no ano para os pais, para as mães, para as crianças, para os namorados, para o trabalhador, para o aniversário de cada um. Para o nascimento de Cristo, para a morte e ressurreição de Cristo...
Mas será lícito ter um dia dedicado à mentira?
Escondendo-se por trás de uma brincadeira, ela destila seu veneno, propaga sua influência. Toma tempo, arranja gracejos, arma pegadinhas. Ocupa lugar na mídia e na mente das pessoas. Em alguns países o 1º de Abril é chamado de “dia dos tolos”. A deixa do dia é conseguir fazer alguém de bobo. É contar uma mentira que se passe por verdade, enganando o próximo, o irmão, o amigo.
Seria apenas mera brincadeira? Ou estaria alguém por trás disso tudo?
Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. João 8: 44.
A mentira tem um pai – o diabo. O diabo é mentiroso por excelência e o pai da mentira por natureza. Dedicar um dia à mentira é também dedicar esse dia ao seu pai – o diabo.
Os nazistas diziam que “se uma mentira fosse repetida e veiculada como se fosse verdade, acabaria sendo aceita como verdade, mesmo sendo a mais descarada mentira. E foi assim com o próprio dia da mentira. Veiculou-se e repetiu-se através dos anos como uma mera brincadeira e assim ficou.
Não vos escrevi porque não saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque mentira alguma jamais procede da Verdade. I João 2: 21.
Pó isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros um do outro. Efésios 4: 25.
A maior mentira do mundo é ter um dia dedicado a ela própria.
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