terça-feira, 2 de junho de 2009

Festa Junina

Festa no mês de Junho
Os nomes dos meses do ano tem origem muito antiga, alguns deles prestando-se homenagem a uma entidade, deus ou deusa geralmente oriundos da mitologia grega ou romana.
Janeiro - provém do deus romano janus que tinha duas caras, uma olhava para frente e outra para trás.
Fevereiro - provém de februs, que representa o deus dos mortos, daí não ser por acaso que quase todo ano o carnaval coincide com o mês de fevereiro.
Março - vem de marte, o deus da guerra dos romanos.
Abril - provém da deusa vênus, que teria nascido da espuma do mar. Até hoje o nome Abril em grego significa espuma.
Maio - é a deusa romana maius.
Junho - proveniente de juno, a senhora do olimpo, o paraíso grego e que regia o céu e a terra, ou seja, uma pretensiosa toda-poderosa. Em Junho termina a homenagem aos deuses. É a última e grande festa aos deuses.

Julho - Dedicado ao imperador Júlio Cézar. Agosto - Dedicado ao imperador Cézar Augusto. Setembro; Outubro; Novembro e Dezembro, são respectivamente o 7°, 8°, 9° e 10° mês, correspondentes ao antigo sistema de dez meses.
Mas havia exatamente no mês de Junho a comemoração que se prestava culto à deusa "juno" da mitologia grega. Os festejos a esta deusa eram denomindados "festas junônicas", origem da atual nomenclatura "festas juninas".
É interessante notar que do mês de Julho a Dezembro, os nomes dos meses não estão relacionados com o culto às divindades. Sendo que de Janeiro à Junho estão profundamente comprometidos, culminando em Junho a grande festa de encerramento destas comemorações demoníacas.

A Origem da Fogueira
Conta-se uma grande mentira dizendo que Izabel foi à casa de Maria contar que estava grávida de João Batista. Então como os meios de comunicação da época eram precários, elas combinaram de que quando João Batista nascesse, Isabel acenderia uma fogueira bem grande e levantaria um mastro com uma boneca em sua ponta para avisar Maria do nascimento de João Batista. Com essa história dizem que começou-se a festejar 'São João Batista'.
Pra começar a Bíblia diz que Maria é que foi até a casa de Isabel - Lucas 1: 39. Depois de ter sido avisada pelo anjo de que Isabel já estava grávida à seis meses. Lucas 1: 36.
Ora, quem é que precisa de fogueira, se o anjo Gabriel é que avisou para Maria?
Lucas 1: 57-58. A Bíblia relata o nascimento de João Batista, dizendo que os vizinhos e parentes ouviram que O Senhor usara de grande misericórdia para com Izabel e se alegraram com ela. Nota: Ouviram, e não viram uma fogueira. Não existe referência alguma nem Bíblica e nem História de que João Batista nasceu no dia 24 de junho.

Na verdade a origem da fogueira remonta a tempos ainda mais antigos, e foi incorporada ao "cristianismo" de uma forma difarçada com intúito de esconder sua real natureza. Os povos antigos, falto de informações, e sobretudo faltos do conhecimento do verdadeiro Deus, sempre tiveram suas crenças baseadas e relacionadas com os fenômenos astronômicos. Fases da lua, eclipses, cometas, constelações, e quaisquer mudanças e sinais no céu. No mês de junho, que marca o início do inverno, acontece um fato curioso com o sol. Nessa época as pessoas falam. Como a noite está comprida! Quer dizer: O tempo de escuridão é maior do que o tempo de claridade. Nesta virada de outono para inverno, aos nossos olhos, o sol pára de se afastar da linha do equador e percorre o caminho de volta até dezembro, quando os "dias" são maiores do que as "noites". Os povos antigos acreditavam que nesses momentos abriam-se portas que faziam a comunicação entre o reino da terra e o reino do céu, e que as almas dos mortos podiam visitar seus lares. E como no mês de junho as noites são mais longas e escuras, então acendiam fogueiras para atrair os chamados "espíritos familiares". Ao redor da fogueira os povos antigos, cantavam, dançavam, comiam e bebiam, crendo que estavam festejando conjuntamente com as almas dos amigos e parentes falecidos.
As fogueiras eram acesas nas noites longas de inverno para atrair espíritos. Mas como tudo isso foi parar no meio de festividades que pretendem ser cristãs?
É interessante notar que as pessoas ficam horas e horas em volta de uma fogueira, suportando o frio, o cansaço, às vezes nem assunto para conversar tem, mas ficam ali como que paralisadas, encantadas com o fogo, ou com algo mais que até desconhecem. E o fogo é um elemento místico, largamnete usado em rituais
Com toda certeza, Jesus Cristo não se faz presente nestas festas, muito menos aonde tem fogueira.

FESTA AO SANTO
Santo não é uma pessoa que possui poderes. Santo não é algo mágico, extaordinário, superior. Santo significa separado do mundo e consagrado para Deus. Podemos dizer que João Batista foi Santo, não porque podemos fazer uma imagem dele e considerá-lo um ser superior, mas pelo que a palavra fala dele.

Mateus 3: 4. Até no estilo de se vestir e de se alimentar ele era separado do mundo, da sociedade.
Hebreus 7: 26. Qualquer pessoa que consiga viver separada do pecado e consagrada a Deus, podemos considerá-la santa, neste sentido de separar-se para Deus, mas nunca no sentido de achar que ela possua algum poder. E jamais podemos cultuar qualquer pesso dessa natureza, senão somente o Senhor.
Marcos 1: 7-8. João Batista se declara indigno até mesmo de se curvar e desatar as sandálias do Senhor Jesus. Como pode alguém, hoje fazer festa para ele? Ele não pode receber as preces. Não pode receber as homenagens, e se estivesse vendo certamente condenaria tudo o que é feito usando o nome dele.
João 3: 27-30. João Batista declara que convém que Jesus cresça e que ele (João Batista) diminua. João Batista honrou e glorificou ao Senhor Jesus. Os verdadeiros servos de Deus não aceitam homenagem em seu próprio nome.

Êxodo 34: 22. Muito antes de João Batista e Pedro existirem já havia a festa das Colheitas, dedicadas ao Senhor em agradecimento pelas colheitas realizadas. Atualmente temos visto nas festas juninas, uma alusão a essa festa do Senhor, com pipoca, milho verde, enfim produtos agrícolas. No entanto as pessoas de hoje deixaram de homenagear e prestar culto ao Senhor e estão prestando culto a meros servos do Senhor, como João Batista e Pedro.
Isaías 42: 8. O Senhor não dá a glória Dele às imagens de escultura.
LOUVEMOS E GLORIFIQUEMOS O NOME DO DEUS ALTÍSSIMO E TODO-PODEROSO. SÓ ELE É DIGNO DE TODA HONRA, LOUVOR, GLÓRIA E DOMÍNIO.
ALELUIA!

Casamento Caipira
É uma representação cheia de brincadeiras e gozações. A história sofre algumas variações, mas o enredo de todas elas é o mesmo: "A noiva fica grávida antes do casamento e os pais dela obrigam o noivo a se casar com ela.
O noivo, desesperado, tenta fugir, abandonando a noiva grávida, mas é capturado pelo xerife e seus soldados, que conduzem o "condenato ao altar e vigiam a cerimônia até que o casamento se realize. Depois do casamento, inicia-se a dança da quadrilha.


Apocalipse 19: 7- 8. A noiva se prepara para o casamento, ela veste-se de branco (linho finíssimo). A noiva que é a igreja do Senhor tem que ser pura, não pode viver no pecado. E o noivo é extremamente fiel.
O casamento caipira faz exatamente o contrário, e ainda profetiza contra a palavra do Senhor, demonstrando uma noiva maculada pelo pecado e um noivo que a abandona.
As pessoas acham que estão apenas brincando. Mas a mente que armou tudo isso não estava brincando. A idéias são meticulosamente planejadas.
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