Pode acontecer de que Deus se agrade da pessoa e não se agrade da sua oferta. Mas se a pessoa não for agradável a Deus, nenhuma oferta sua poderá ser agradável a Deus. Porque a oferta não tem valor para "comprar" a Deus. Oferta não é oferenda, é uma entrega convicta e de todo o coração.
A oferta é com fé, com a motivaçao correta. Não podemos ofertar com interesse de ser abençoado; com sentimento de pena para ajudar a igreja. Não podemos ofertar para sermos vistos, nem para nos sentirmos "quites" com Deus ou com o pastor e a comunidade da igreja. Ofertar é colocar "nas mãos de Deus" sem se importar com o destino da oferta, sem ficar preocupado com ela. Não podemos encarar a oferta como um sacrifício. Pensamos que colocar a mão no bolso é tão difícil, que fazer alguma coisa é difícil. Que ofertar o tempo, a dedicação, o trabalho, a vida e o coração são coisas muito difíceis, são verdadeiros sacrifícios. Mas se todo sacrifício, encararmos como oferta; todas as coisas, ainda que num primeiro momento difíceis, se tornam fáceis, se tornam uma oferta de louvor e alegria ao Senhor. O sacrifício se torna fácil quando o fazemos como oferta. ...
Caim era lavrador, feria a terra e fincava a semente. Queria que logo nascesse, crescesse e desse frutos. Seu objetivo era a colheita; poder recolher tudo, colocar cada grão em seus celeiros; abarrotá-los até não caber mais...Depois fazer descansar e folgar a sua alma até o próximo plantio.
Como primogênito, foi o primeiro a realizar uma oferta ao Senhor. Seus campos estavam brancos, era um ano de superprodução, a melhor dos últimos tempos. Radiante de alegria, ele pegou sua foice, colheu rapidamente o maior feixe que pode e apresentou ao Senhor. Fez aquilo de forma metódica, religiosa, como que obedecendo a um mandamento ou ansiando por uma nova bênção de Deus.
Para ele tempo era dinheiro; Tinha o coraçao voltado para os resultados. Ele não escolheu carinhosa e cuidadosamente os melhores frutos da terra. Tinha pressa em fazer o ato religioso e voltar aos seus afazeres.
GÊNESIS 4: 5 ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou...
Deus não se agradou nem da oferta de Caim e nem mesmo do próprio Caim. Da maneira que ele ofertou, da motivação errada do seu coração.
Abel foi pastor de ovelhas; gostava de cuidar de vidas, de vê-las nascer, crescer, de ajudar no desenvolvimento delas. Amava levá-las aos pastos verdes e às águas limpas. Passavas noites no aprisco juntamente com elas. As protegia, ficava com elas nas noites escuras; as acalmava com a suavidade e paz de sua voz.
Abel amava suas ovelhas como se fossem filhos. As ovelhas aprenderam a ouvir a voz de Abel. Abel não as matava, apenas colhia sua lã. Abel conhecia cada ovelha e cada cordeiro, tinha lhes dado nome pelos quais os chamava. Jamais os venderia; jamais os mataria por qualquer motivo que fosse.
Mas começou a se perguntar o que poderia dar de oferta ao Senhor. Sentia que tinha que ser algo valioso, importante. Foi quando viu de relance aquele cordeiro do seu rebanho; o mais forte, o mais belo, aquele que ele mais amava.
Ele nunca tinha feito aquilo, mas o seu coração ardia, estava sendo impelido por uma força que desconhecia, por uma chama de amor intenso, de amor pelo seu Deus, pelo Senhor. Tinha que ser aquilo.
Profundamente convicto, ele levantou um altar de pedras, colocou sobre o altar um pouco de lenha, tomou em seus braços aquel cordeiro manso que ele amava e o sacrificou no altar. Viu todo o sangue escorrer enquanto dizia: - Eu ofereço a Ti Senhor! Depois ateou fogo até tudo ser consumado.
Pronto - tinha ofertado ao Senhor o seu melhor. Não podia tomar de volta, tinha entregado tudo. Sentiu conforto no seu coração. Na sua alma, sentiu alegria, pois sabia o que tinha feito. Tinha relamente ofertado ao Senhor de todo o seu coração; sem reserva, sem interesse. Sem a intençao de se comparar ou ser melhor do que o seu irmão.
Quis simplesmente, entregar totalmente a oferta ao Senhor.
Gênesis 4 :4 Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta;
Um sábado, dia 18 de abril de 2009, às 4: 40 da tarde, fui fazer um lanche, enquanto ouvia um louvor. Sobre a mesa coloquei uma frigideira com carne, um prato com queijo, um pacote com pão, uma garrafa com café, e uma vasilha com tomate e alface. Mais uma faca, uma colher e um xícara.
Peguei a faca e cortei o queijo. Levei ao fogo a frigideira para esquentar o carne e também o queijo. Peguei duas fatias de pão, coloquei a fatia de queijo, com a colher coloquei a carne, o alface e o tomate. Na xícara, coloquei o café, e....uma, duas mordidas, e um gole de café. Até aí tudo normal...
Mas ao olhar para o meu sanduíche, veio a mim a Palavra do Senhor, dizendo:
A Bíblia é como este sanduíche, e o alimentar-se dela é como este café da tarde. Há coisas bastante distintas desde Gênesis até Apocalipse. Tudo está preparado, mas nem tudo está pronto. O queijo precisava ser cortado. A carne precisava ser esquentada. E quantas Palavras tem que ser postas em prática através da nossa atitude!
O café estava pronto. O pão de forma já veio até cortado. É como a Salvação que está à disposição. É como o chamado, que só basta aceitar.
Cada elemento possui um gosto especial para ser saboreado. Mas separado, alguns deles ficam sem sentido. É como as promessas sem compromisso. Seria como tomar café e comer só alface e tomate. Nesta combinação o Pão se torna imprescindível.
Pensei em como seria pegar todos os elementos, inclusive o café e bater tudo no liquidificador. Certamente ficaria horrível. E como é horrível misturar todas as coisas da Palavra de Deus. Sem saber para que servem, nem como funcionam, e somente tomar tudo por pressão e temor sem princípio.
Sabe, Deus deu mandamentos para obedecermos. Deus deu promessas para esperarmos. Deus deu amor para vivermos. Deus deu vitória para abraçarmos e agarrarmos com toda a força. Tudo tem o seu sabor, tudo tem a sua hora e lugar. Não deve ser vivenciado separadamente, mas também, não misturado. Pois Deus coloca tudo o que necessitamos sobre a mesa, Deus coloca Sua Palavra em nossas mãos para procedermos com sabedoria. ...
Um dia, fui laçado inesperadamente pelo amor. Sonhei, busquei, procurei conquistar. E quando vi, não era amado do jeito que amava. Persisti, insisti, foi quando ouvi dos lábios dela, que eu não era amado, nem sequer apreciado no coração dela.
Meu coração ficou tão triste. Um dia inteiro eu fiquei triste. E enquanto trabalhava, assim bem no meio da tarde, Deus me deu essas palavras. Peguei um papel, corri e escrevi.
DEUS
NUNCA ERRA
SABE TODAS AS COISAS
ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO
CONHECE A MINHA ESTRUTURA E O MEU CORAÇÃO
NÃO SE ESQUECE DE MIM
ESTÁ TRABALHANDO EM MEU FAVOR
TEM O MELHOR PARA MIM
Desde então, toda vez que contemplo estas frases, eu sinto a mão de Deus sobre mim.
Eu sei que Deus está comigo sempre.
E sei também que essas palavras são verdade na vida de todo aquele que crê no Todo-poderoso Deus.
DEUS
NUNCA ERRA
SABE TODAS AS COISAS
ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO
CONHECE A TUA ESTRUTURA E O TEU CORAÇÃO
NÃO SE ESQUECE DE TI
ESTÁ TRABALHANDO EM TEU FAVOR
TEM O MELHOR PARA TI
Não existe nada melhor do que ser consolado por Deus.
Festa no mês de Junho Os nomes dos meses do ano tem origem muito antiga, alguns deles prestando-se homenagem a uma entidade, deus ou deusa geralmente oriundos da mitologia grega ou romana. Janeiro - provém do deus romano janus que tinha duas caras, uma olhava para frente e outra para trás. Fevereiro - provém de februs, que representa o deus dos mortos, daí não ser por acaso que quase todo ano o carnaval coincide com o mês de fevereiro. Março - vem de marte, o deus da guerra dos romanos. Abril - provém da deusa vênus, que teria nascido da espuma do mar. Até hoje o nome Abril em grego significa espuma. Maio - é a deusa romana maius. Junho - proveniente de juno, a senhora do olimpo, o paraíso grego e que regia o céu e a terra, ou seja, uma pretensiosa toda-poderosa. Em Junho termina a homenagem aos deuses. É a última e grande festa aos deuses.
Julho - Dedicado ao imperador Júlio Cézar. Agosto - Dedicado ao imperador Cézar Augusto. Setembro; Outubro; Novembro e Dezembro, são respectivamente o 7°, 8°, 9° e 10° mês, correspondentes ao antigo sistema de dez meses. Mas havia exatamente no mês de Junho a comemoração que se prestava culto à deusa "juno" da mitologia grega. Os festejos a esta deusa eram denomindados "festas junônicas", origem da atual nomenclatura "festas juninas". É interessante notar que do mês de Julho a Dezembro, os nomes dos meses não estão relacionados com o culto às divindades. Sendo que de Janeiro à Junho estão profundamente comprometidos, culminando em Junho a grande festa de encerramento destas comemorações demoníacas.
A Origem da Fogueira Conta-se uma grande mentira dizendo que Izabel foi à casa de Maria contar que estava grávida de João Batista. Então como os meios de comunicação da época eram precários, elas combinaram de que quando João Batista nascesse, Isabel acenderia uma fogueira bem grande e levantaria um mastro com uma boneca em sua ponta para avisar Maria do nascimento de João Batista. Com essa história dizem que começou-se a festejar 'São João Batista'. Pra começar a Bíblia diz que Maria é que foi até a casa de Isabel - Lucas 1: 39. Depois de ter sido avisada pelo anjo de que Isabel já estava grávida à seis meses. Lucas 1: 36. Ora, quem é que precisa de fogueira, se o anjo Gabriel é que avisou para Maria? Lucas 1: 57-58. A Bíblia relata o nascimento de João Batista, dizendo que os vizinhos e parentes ouviram que O Senhor usara de grande misericórdia para com Izabel e se alegraram com ela. Nota: Ouviram, e não viram uma fogueira. Não existe referência alguma nem Bíblica e nem História de que João Batista nasceu no dia 24 de junho.
Na verdade a origem da fogueira remonta a tempos ainda mais antigos, e foi incorporada ao "cristianismo" de uma forma difarçada com intúito de esconder sua real natureza. Os povos antigos, falto de informações, e sobretudo faltos do conhecimento do verdadeiro Deus, sempre tiveram suas crenças baseadas e relacionadas com os fenômenos astronômicos. Fases da lua, eclipses, cometas, constelações, e quaisquer mudanças e sinais no céu. No mês de junho, que marca o início do inverno, acontece um fato curioso com o sol. Nessa época as pessoas falam. Como a noite está comprida! Quer dizer: O tempo de escuridão é maior do que o tempo de claridade. Nesta virada de outono para inverno, aos nossos olhos, o sol pára de se afastar da linha do equador e percorre o caminho de volta até dezembro, quando os "dias" são maiores do que as "noites". Os povos antigos acreditavam que nesses momentos abriam-se portas que faziam a comunicação entre o reino da terra e o reino do céu, e que as almas dos mortos podiam visitar seus lares. E como no mês de junho as noites são mais longas e escuras, então acendiam fogueiras para atrair os chamados "espíritos familiares". Ao redor da fogueira os povos antigos, cantavam, dançavam, comiam e bebiam, crendo que estavam festejando conjuntamente com as almas dos amigos e parentes falecidos. As fogueiras eram acesas nas noites longas de inverno para atrair espíritos. Mas como tudo isso foi parar no meio de festividades que pretendem ser cristãs? É interessante notar que as pessoas ficam horas e horas em volta de uma fogueira, suportando o frio, o cansaço, às vezes nem assunto para conversar tem, mas ficam ali como que paralisadas, encantadas com o fogo, ou com algo mais que até desconhecem. E o fogo é um elemento místico, largamnete usado em rituais Com toda certeza, Jesus Cristo não se faz presente nestas festas, muito menos aonde tem fogueira.
FESTA AO SANTO Santo não é uma pessoa que possui poderes. Santo não é algo mágico, extaordinário, superior. Santo significa separado do mundo e consagrado para Deus. Podemos dizer que João Batista foi Santo, não porque podemos fazer uma imagem dele e considerá-lo um ser superior, mas pelo que a palavra fala dele.
Mateus 3: 4. Até no estilo de se vestir e de se alimentar ele era separado do mundo, da sociedade. Hebreus 7: 26. Qualquer pessoa que consiga viver separada do pecado e consagrada a Deus, podemos considerá-la santa, neste sentido de separar-se para Deus, mas nunca no sentido de achar que ela possua algum poder. E jamais podemos cultuar qualquer pesso dessa natureza, senão somente o Senhor. Marcos 1: 7-8. João Batista se declara indigno até mesmo de se curvar e desatar as sandálias do Senhor Jesus. Como pode alguém, hoje fazer festa para ele? Ele não pode receber as preces. Não pode receber as homenagens, e se estivesse vendo certamente condenaria tudo o que é feito usando o nome dele. João 3: 27-30. João Batista declara que convém que Jesus cresça e que ele (João Batista) diminua. João Batista honrou e glorificou ao Senhor Jesus. Os verdadeiros servos de Deus não aceitam homenagem em seu próprio nome.
Êxodo 34: 22. Muito antes de João Batista e Pedro existirem já havia a festa das Colheitas, dedicadas ao Senhor em agradecimento pelas colheitas realizadas. Atualmente temos visto nas festas juninas, uma alusão a essa festa do Senhor, com pipoca, milho verde, enfim produtos agrícolas. No entanto as pessoas de hoje deixaram de homenagear e prestar culto ao Senhor e estão prestando culto a meros servos do Senhor, como João Batista e Pedro. Isaías 42: 8. O Senhor não dá a glória Dele às imagens de escultura. LOUVEMOS E GLORIFIQUEMOS O NOME DO DEUS ALTÍSSIMO E TODO-PODEROSO. SÓ ELE É DIGNO DE TODA HONRA, LOUVOR, GLÓRIA E DOMÍNIO. ALELUIA!
Casamento Caipira É uma representação cheia de brincadeiras e gozações. A história sofre algumas variações, mas o enredo de todas elas é o mesmo: "A noiva fica grávida antes do casamento e os pais dela obrigam o noivo a se casar com ela. O noivo, desesperado, tenta fugir, abandonando a noiva grávida, mas é capturado pelo xerife e seus soldados, que conduzem o "condenato ao altar e vigiam a cerimônia até que o casamento se realize. Depois do casamento, inicia-se a dança da quadrilha.
Apocalipse 19: 7- 8. A noiva se prepara para o casamento, ela veste-se de branco (linho finíssimo). A noiva que é a igreja do Senhor tem que ser pura, não pode viver no pecado. E o noivo é extremamente fiel. O casamento caipira faz exatamente o contrário, e ainda profetiza contra a palavra do Senhor, demonstrando uma noiva maculada pelo pecado e um noivo que a abandona. As pessoas acham que estão apenas brincando. Mas a mente que armou tudo isso não estava brincando. A idéias são meticulosamente planejadas. ...
O termo quadrilha vem do francês quadrile que era uma dança de eleite, formada nos salões dos palácios. No Brasil se fixou como parte dos festejos juninos, onde é dançada em homenagem aos chamados santos juninos (Antônio, João e Pedro) e para agradecer as boas colheitas na roça. È uma mistura de coisas, adaptadas à cristandade para adquirir cunho religioso.
Gênesis 1: 26. Imagem e semelhança de Deus. Retratam a miséria humana num tom de goazação. Os figurinos caipiras ridicularizam o ser humano. Acha que isto é brincadeira? Esse na verdade é o intuito de satanás. É muito irônico pegar uma roupa da moda e costurar um pedaço de pano de outra cor por cima dela, e não atentar para a realidade do verdadeiro "caipira" que são obrigados a se vestirem com roupas verdadeiramente remendadas.
O ser humano travestido de fantoche, sendo comandado por uma voz autoritária.
Passos de Quadrilha
Formam-se duas filas que ficam marcando passo, esperando pelo comando. O inimigo quer isso, pessoas que vivem marcando e só marcham ao seu comando.
O cavalheiro cumprimenta a dama quase se prostrando diante dela. O cumprimento das damas é ir até o cavalheiro e levantar levemente a barra do vestido. Essa parte é bem estilo francês, o galanteio. È praticamente um culto à beleza masculina e feminina. Os povos antigos tinhas deuses e deusas específicos para esse tipo de culto.
Os cavalheiros trocam de lugar com as damas. O homem troca de lugar com a mulher. É realmente muito pertinente à sociedade moderna. Como se estivesse sendo profetizado durante anos nas escolas, quermesses, e onde quer que se dance uma quadrilha.
Formam um grande círculo, uma grande ciranda. É chamado de o grande passeio. Mas vejamos na Bíblia quem é que anda num caminho circular e faz um grande passeio. Jó 1: 7. I Pedro 5: 8
Os cavalheiros trocam de damas, e o interessante é que passam por todas as damas até chegarem à sua legítima companheira. Acha que isto é apenas brincadeira? Esse procedimento se repete, só que desta vez são as damas que trocam de companheiro. Já ouviu falar de dança profética? Pois bem, o diabo sabe usá-la de maneira extraordinária.
Passam pelo túnel. Estariam passando para o outro lado da vida? A dança é de origem francesa, terra de Alam Kardec e berço do espiritismo.
Entram no caminho da roça. Olha a chuva, olha a cobra, olha a onça... À cada perigo, saltam para o lado oposto e voltam para trás. Todas coisas ruins são profetizadas neste momento pela voz de comando, levando os figurinos para frente e para trás. No final fala-se é mentira, e todos continuam a performance como se nada tivesse ocorrido. João 8: 44. Pessoas direcionadas pelas mentiras do diabo.
A fila se enrola toda feito um caracol. Quantas vidas estão enroladas nos relacionamentos, nos negócios, na justiça, na vida espiritual.
No final formam uma grande roda, uma grande ciranda. Os pares se refazem e saem a galope, acenando para o público. Aqueles que servem à satanás muitas vezes estão convencidos de que estão servindo a Deus.
Jesus - O caminho da Festa
JESUS É O CAMINHO DA FESTA. NÃO PODEMOS IR PELO CAMINHO DA ROÇA.
O que dança de origem francesa tem haver com Deus? O que fogueira tem haver com Deus? O que casamento caipira forçado tem haver com Deus? O que a fantasia de caipira tem haver com Deus?
A França é o berço da bruxaria. Não sabemos em que circunstâncias, e com quais objetivos secretos cada passo da quadrilha foi criado. O Brasil é uma mistura de culturas indígenas, africanas e européias. E por trás de toda cultura há elementos religiosos e espirituais. Os passos da quadrilha parecem planejados para profetizarem alguma coisa oculta.