Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos!
Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem. (Salmo 128: 1-2)
Quando Deus criou o homem, Deus o colocou num jardim de delícias, para cultivar e guardar esse jardim. Assim, o trabalho não pode ser indesejável, pois o trabalho nos disciplina, e é uma bênção de Deus quando permanecemos em Seu jardim.
Mas quando o homem saiu da presença de Deus, ele recebeu uma sentença acerca do trabalho – “No suor do rosto comerás o teu pão”! E foi assim que o trabalho se tornou árduo, cansativo, cheio de fadigas, mas continua sendo uma dádiva, por que foi Deus quem deu.
Porém quando uma pessoa trabalha levantando-se de madrugada, repousando tarde, dando tudo de si, mas sem temer ao Senhor e sem andar nos Seus caminhos, tudo o que ganha parece que não dá, é como se colocasse numa sacola furada.
Tendes semeado muito, e recolhido pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vestí-vos, mas ninguém fica quente; e quem recebe salário, recebe-o para o meter num saco furado. (Ageu 1: 6)
O trabalho precisa ter a bênção de Deus, senão fica à sua própria sorte. E o trabalhador que coloca Deus no seu trabalho, prospera, e tudo vai bem. No entanto, Deus não faz por nós o trabalho que Ele nos deu pra fazer. Mesmo quando Deus mandava o pão do céu, era preciso que cada um levantasse cedo, e trabalhasse na colheita.
“O pão do céu” não vem pronto – é preciso sair pelos campos, colher, moer, cozinhar e fazer o pão. O maná era como sementes de coentro; vinha do céu, Deus dava, mas cada um entrava com o seu trabalho.
Espalhava-se o povo, e o colhia, e em moinhos o moia ou num gral o pisava, e em panelas o cozia, e dele fazia bolos; o seu sabor era como o de bolos amassados com azeite. (Números 11: 8)
As coisas de Deus não são colocadas em nossas bocas,
mas em nossas mãos!
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