Um dia no qual a
mente do ser humano se concentra para inventar a melhor mentira, aquela tão
parecida com a verdade, da qual ninguém possa desconfiar e assim ser
trapaceado, enganado, feito de tolo. Um dia dedicado ao ato de mentir. Que
espírito é esse? Que entidade está agindo? Senão o pai da mentira.
Que mentira
essa, uma das mentiras mais mentirosas – “O dia da mentira”.
Não me importa
se a mentira possui um dia só pra ela – Eu quero é A Verdade sempre. Mentira –
nem mesmo por brincadeira.
Por que por um
lado, o lado externo, tudo está fantasiado de brincadeira, mas o princípio
oculto com carga espiritual é a celebração de uma característica do diabo. Seus
filhos todos empenhados em lhe fazer a vontade. Arregimentados, para que,
juntos, como num dia de batalha contra Deus quebrar de propósito um dos
mandamentos eternos. “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. (Êxodo
20: 16).
Esse ato orquestrado
no inferno não é brincadeira. É uma realidade das mais gritantes. É a verdade
acerca de quem não se firmou na verdade, e estabeleceu o engano, a mentira e a
falsidade.
Quantos vivem
uma vida de mentiras o ano todo, e quando chega 1º de Abril, celebra sua
passagem de ano, seu novo ano no melhor dos estilos – comemorando com a
mentira.
Pode-se contar
historicamente de sua origem quando do estabelecimento do calendário gregoriano
(1582) que o ano novo que era celebrado de 25 de março a 1º de abril passou
para primeiro de janeiro, afirmando que na França muitos continuaram a celebrar
na data antiga e por isso foram denominados de “tolos de Abril”.
Mas como um fato
tão simplista e regional pôde ser transformado numa coisa tão monstruosa a
ponto de influenciar praticamente o mundo todo? Por tudo isso eis aí o 1º de
Abril, dia mais do que propício para firmar-se ainda mais na Verdade, e nada
além do que A Verdade.
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