sábado, 27 de outubro de 2018

Apocalipse 3: 7-13. Carta à Igreja em Filadélfia


Filadélfia

            Filadélfia significa amor fraternal, companheiro de alguém em amor, aquele que ama alguém como a um irmão.
Foi fundada com a intenção de ser um centro para difusão da língua e costumes gregos na Lídia e na Frigia e, assim, desde o princípio foi uma cidade missionária, e muito bem-sucedida no seu propósito. As notícias chegavam ali, as novidades, as idéias, estavam ali.

Precisamos conhecer a Bíblia e conhecer a cidade onde estamos. Precisamos conhecer a mensagem e conhecer o povo para quem ministramos. Precisamos interpretar as Escrituras e a congregação da qual participamos. As estratégias que são boas para uma cidade podem não ser pertinentes para outra. Os métodos usados num bairro podem não ser adequados para outro. Precisamos ousar mudar os métodos sem mudar o conteúdo do evangelho.

Apocalipse 3: 7.
"Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: Estas coisas diz o santo, o verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá:"
           
Jesus tem a chave do Rei. Ele fecha uma porta aqui e abre outra ali. Não adianta teimar com Jesus, se Ele fechou uma porta não adianta bater nela, insistir nela. E se Ele abriu uma porta, o que estamos esperando? Vamos entrar.
            Ninguém pode nem deve entrar numa porta que Jesus não abriu. Quando Jesus fecha uma porta devemos esperar e orar. Quando Jesus abre uma porta precisamos entrar e trabalhar.


Apocalipse 3: 8.
"Conheço as tuas obras — eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar — que tens pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome."

Deus está abrindo a porta da oportunidade. As coisas estão fluindo, é hora de colocar em prática os projetos de Deus. Temos pouca força – mas a diferença é feita ao dar prioridade à Palavra e ser fiel a Jesus Cristo.
Existe dois tipos de porta em termos bíblicos – a porta da salvação. E a porta de um trabalho evangelístico, missionário ou ministerial. A porta aberta é uma oportunidade de minstério.
A porta da frente abre para vários aposentos, com seus corredores e outros compartimentos. Essa é a porta, aberta para vários segmentos, para vários projetos.

            Chave de David. O aspecto de administrar os compartimentos da Casa do Rei.
Isaías 22: 22.
"Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi; ele abrirá, e ninguém fechará, fechará, e ninguém abrirá."
Isaías 22: 24.
"Nele, pendurarão toda a responsabilidade da casa de seu pai, a prole e os descendentes, todos os utensílios menores, desde as taças até as garrafas."

Todas os projetos tem que ter um referencial, uma base, que é a Palavra. Os ministérios tem que ter como base a Palavra. Se o ministério de louvor não tem como base a Palavra, vai cantar qualquer coisa, tipo vou mergulhar na mirra ardente, vou erguer o machado bem alto. Se o ministério de oração não tiver base na palavra, vai gritar repreendendo demônios usando a nomenclatura afro-brasileira, vai entrar numa oração sentimental.
Os projetos da porta aberta tem que ter como referência a Palavra. Como sustento e direcionamento a Palavra.
O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza.

Apocalipse 3: 9.
"Eis farei que alguns dos que são da sinagoga de Satanás, desses que a si mesmos se declaram judeus e não são, mas mentem, eis que os farei vir e prostrar-se aos teus pés e conhecer que eu te amei."

            A sinagoga de satanás, são aqueles que se portam como se fossem pessoas de Deus mas não são. Alguns vão reconhecer o trabalho de Deus, o agir de Deus na vida daqueles que guardam a Palavra e são fiéis a Jesus.
            A Sinagoga combatia a igreja do Caminho. A sinagoga era mais fechada em si mesma. Tudo se voltava para eles mesmos. Faziam sim prosélitos, mas tratavam de o inserir nos seus próprios costumes. Os cristãos, do Caminho, eram mais missionários. Existia um conflito de ideologia.

Apocalipse 3: 10.
"Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra."

            Perseverança – permanecer, ser estável e constante mesmo sob adversidades.
            As provações existem para nos experimentar. Aprender e conhecer pela experiência.
            São usadas com o objetivo de nos acordar.

Três problemas, três desafios a ser vencidos: 1) A fraqueza, a timidez, a incapacidade. 2) A oposição.
3) A provação. Há uma fase de testes em tudo o que começamos e fazemos.
            A igreja precisa vencer os desafios, precisa resolver os problemas e entrar pela porta que está sendo aberta.

Apocalipse 3: 11.
"Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa."

            Venho repentinamente. Venho sem avisar.
Conserva o que tens. Segura firme, seja poderoso, não deixa se desfazer.
Coroa – diadema coroa do Rei. Sthephanos – coroa conquistada pela luta. Coroa é um símbolo da conquista, da realização, do projeto, do ministério em andamento.

Apocalipse 3: 12.
"Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome."

            Duas colunas do lado de fora santuário. As colunas estavam do lado de fora. Uma de cada lado da porta de entrada. Como que fazendo o convite, funcionando como chamativo.

2 Crônicas 3: 17.
"Levantou as colunas diante do templo, uma à direita, e outra à esquerda; a da direita, chamou-lhe Jaquim, a da esquerda, Boaz."
Jaquim – Deus estabelece. Boaz – pela força de Deus.

Filadélfia era uma cidade de muitos terremotos, muitas pessoas vivam em tendas. Estavam prontas para irem embora. Os terremotos continuarão mas não derrubarão as colunas. Pontos de sustentação. A cidade do amor fraternal não era nada segura, a não ser para as colunas.
O que nós somos? Uma parede de lajotas? Ou colunas. Lajotas apenas tampam buracos. Colunas sustentam. Por causa dos terremotos a igreja era pequena, as colunas garantiriam sua sustentação. Necessário é o investimento na construção de colunas.



1 Pedro 2: 4-5.
"Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,  também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo."

            Filladélfia, Neocesaréia, Flávia. O nome gravado não muda. Para Jesus tem que continuar Filadélfia – a igreja do amor fraternal. A cidade tomou o nome de uma família de cezar, a igreja não vai ter o nome de uma família. Não vai se chamar pelo sobrenome de família nenhuma. Filadélfia aqueles que amam alguém como irmãos. Quando essa carta foi escrita o nome da cidade Filadélfia já não era esse, era Flávia. Jesus está propondo um resgate aos seus primórdios.
Muda-se a tabuleta para não viver o que está escrito nela. A igreja do amor. A igreja do avivamento.
Um novo nome – melhor ainda.

Apocalipse 3: 13.
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas."


Bíblia Sagrada – Várias versões
Neemias Carvalho Miranda – Apocalipse Comentário Versículo por versículo
Adolf Pohl - Comentário esperança
Hernandes Dias Lopes – Apocalipse – Comentário expositivo Hagnos
Warren W. Wiersbe - Comentário Bíblico expositivo
David Stern - Comentário Judaico
Michel Wilcock - A mensagem do Apocalipse
F. Davidson – O novo comentário da Bíblia
Willian Hendriksen – Mais que vencedores
Lawrence O. Richards - Comentário Histórico cultural

sábado, 20 de outubro de 2018

Apocalipse 3: 1-6. Carta à igreja em Sardes.


Apocalipse 3: 1.
"Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto."
Continuamos ouvindo o que o Espírito Santo tem a dizer para as igrejas, pois estas mensagens de Cristo foram escritas não apenas para as congregações do primeiro século, mas também para nos. As igrejas são constituídas de pessoas, e a natureza humana é a mesma.
Sete Espíritos – múltiplas manifestações. 1 Coríntios 12: 8-11. Tem que ter espaço para todos. Todos os dons, todos os ministérios são necessários. Ninguém pode manter seu talento escondido. A execução dos talentos gera vida. Desperta outras vidas para se empenharem.
As estrelas são os pastores – o pastor de Sardes também tem que estar nas mãos de Jesus. Ministros da Palavra. Há estrelas de brilhos diferentes. A igreja, a direção da igreja, tem que estar nas mãos Dele. Estrela é um ponto de orientação, não pode ser uma estrela cadente, que não se firma no horizonte. A estrela tem que ser orientada por Jesus. Não se busca orientação na informação de outros. Ouvindo a opinião da família mais pioneira, mais influente. Nem no raciocínio da mente.
O problema do raciocínio é que quando se vê algo dando certo ali, quer implantar também aqui. De considerar se a mão de Deus também vai estar aqui. Não é o tipo de estratégia que dá certo, não é a fórmula que dá certo. É a direção, é a unção. Deus não está nas fórmulas. Deus está nas pessoas. E pessoas não são peças para serem encaixadas nas engrenagens do sistema e fazer tudo girar – assim não gira. Porque pessoas são escolhidas por Jesus, peças de engrenagens são encaixadas pelo homem.
Todos os planos da Igreja criados por homens não são capazes de lhe dar vida, da mesma forma que um circo não é capaz de ressuscitar um cadáver. A Igreja nasceu quando o Espírito de Deus desceu no dia de Pentecostes (At 2), e sua vida vem do Espírito. Quando o Espírito está entristecido, a igreja começa a perder vida e poder. Quando o Espírito é confessado e os membros da igreja colocam a vida em ordem com Deus e uns com os outros, o Espírito infunde nova vida - um reavivamento!
Tens nome – uma igreja de boa fama. Vê-se tudo bonito. E diz Que bênção. Uma igreja de aparência. Que tenta mostrar o que não é e o que não tem. Pessoas que aparentam ser santas e piedosas, cheias de Deus, de unção. Parecem vivas quando cantam, quando pregam, quando oram, mas não tem vida.
            Uma pessoa morta falta intimidade com Deus. No entanto podem ter uma doutrina correta, religiosidade, exclusividade social, (visa muito estar no almoço, no jantar da família, na confraternização do final do ano, no social) forte mentalidade defensiva. Orgulho dos próprios feitos.
            Jesus vê atrás da fachada. Atrás da maquiagem. Jesus vê obras mortas. Obras feitas como um teatro.
As formas estavam ali, as cerimônias, os costumes religiosos, as tradições, os cultos; mas faltava a essência real. As formas estavam vazias. Eles não estavam plenamente cheios com a essência.
Isaías 1: 12.
"Quando vindes para comparecer perante mim, quem vos requereu o só pisardes os meus átrios?"

Apocalipse 3: 2.
"Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus."
A Igreja de Sardes tem tudo a ver com a cidade de Sardes. A igreja reflete o subconsciente do povo.
Situada no alto de uma colina, amuralhada e fortificada, sentia-se imbatível. Precipícios íngremes protegiam a cidade, de modo que não podia ser escalada. Seus soldados e habitantes pensavam que jamais cairiam nas mãos dos inimigos. De fato, a cidade jamais fora derrotada por um confronto direto. Mas a cidade orgulhosa caiu nas mãos do rei Ciro da Pérsia em 529 a.C., quando este a cercou por 14 dias; e quando os soldados vigias estavam dormindo, ele penetrou com seu exército por um buraco na muralha, o único lugar vulnerável, e dominou a cidade. Um ponto despercebido, desguardado e fraco, uma rachadura oblíqua na encosta de pedra, uma única chance em mil de um ataque noturno realizado por hábeis escaladores, era tudo o que foi preciso para causar uma ruptura na arrogância dos presunçosos cidadãos dessa orgulhosa capi­tal.
Mais tarde, em 218 a.C., Antíoco Epifânio dominou a cidade da mesma forma. E isso por causa da autoconfiança e falta de vigilância dos seus habitantes. Os membros dessa igreja entenderam claramente o que Jesus estava dizendo, quando afirmou: “Sede vigilantes! ... senão virei como ladrão de noite” (Ap 3:3).
A cidade foi reconstruída no período de Alexandre Magno e dedicada à deusa Cibele, identificada com a
deusa grega Ártemis. Essa divindade padroeira era creditada com o poder especial de restaurar a vida aos mortos.  Mas a igreja estava morrendo e só Jesus poderia dar vida aos crentes. No ano 17 d.C. Sardes foi parcialmente destruída por um terremoto e reconstruída pelo imperador Tibério. A cidade tornou-se famosa pelo alto grau de imoralidade que a invadiu e a decadência que a dominou.
O monte sobre o qual Sardes era erigida tornou-se muito pequeno para uma cidade crescente. Assim, a Sardes antiga, a acrópole, começou a ficar deserta e uma nova cidade surgiu nas vizinhanças. Quando o Apocalipse foi escrito, Sardes estava en­frentando a decadência, uma morte lenta, mas certa.
Sardes – sua localização estratégica. Sua proteção natural. Apenas um ponto de acesso vigiado por atalaias que falharam em duas ocasiões. Já pensou, você contrata um vigilante, ele dorme, e o ladrão entra.
O vigilante só existe porque apareceu o perigo, a ameaça. Ser um vigilante. Estar na torre de vigia.

Habacuque 2: 1.
"Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa."
Torre de vigia era onde ficava o vigilante, o atalaia, para ver se algum inimigo se aproximava. Habacuque já a tem como um lugar de oração, e vigilância espiritual.

Ezequiel 3: 17.
"Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte."
Ministrar a Palavra não é brincadeira, não é fazer carreira, não é dar show, chamando o povo à frente a fim de promover alguma movimentação.

Isaías 56: 10-11.
"Os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; sonhadores preguiçosos, gostam de dormir.  Tais cães são gulosos, nunca se fartam; são pastores que nada compreendem, e todos se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, todos sem exceção."

O primeiro passo para a renovação em uma igreja que esta morrendo e a consciência honesta de que há algo de errado. Em um organismo vivo, há crescimento, conservação, reprodução e força; se esses elementos não estiverem presentes dentro da igreja, ou ela está morrendo ou já morreu.

Consolida o resto que está a ponto de morrer – fortalece. (Não acredita mais. Deixou o desânimo entrar).

A principal religião da cidade era o culto a Artemis, um dos "cultos naturais" que giravam em torno dos conceitos de morte e de renascimento. Sardes também era conhecida pela produção de vestes de lã, um fato relevante na mensagem de Cristo para a igreja. Infelizmente, naquele tempo a cidade não passava de uma sombra de seu antigo esplendor, e é igualmente triste que a igreja de Sardes havia se tornado como a cidade - vivia só de nome. Ela substituía a genuína experiência espiritual por algo simulado. Promovido por homens.

Apocalipse 3: 3.
"Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti."

Esteja atento ao que você tem recebido e ouvido. Não desperdice, não jogue fora. Muda a mente. Coloca em prática o que você tem, o que você ouviu. É preciso ter uma volta urgente à Palavra de Deus. A palavra de Deus tem que ser usada para ensinar, repreender, corrigir e educar. A palavra de Deus não deve ser usada para fazer promessas. Para criar expectativa de milagre. Para convencer a vir a frente no apelo. A palavra de Deus não deve ser usada para causar emoções. Para conduzir todo o povo numa certa direção que se pretende. Não deve ser usada para animar, entusiasmar. Levantar o seu ego.
A igreja se torna morta, quando a palavra é usada para outros fins.
Os vigias na entrada de Sardes dormiram, foram rendidos. Havia paz e segurança. Quando você se sente seguro, forte e no entanto falta vigiar uma porta de entrada.
Apocalipse 3: 4.
"Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas."
            Jesus faz a separação. Roupas brancas e alvas referem-se as obras justas que Deus nos manda fazer.
Os crentes devem fugir de lugares, situações e pessoas que podem ser um laço para os seus pés. Os crentes não estão sendo mortos pela espada do mundo, mas pela amizade com o mundo.

Apocalipse 3: 5.
"O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos."
No sistema jurídico oriental havia o gesto de revestir alguém como sinal de proclamação de liberdade.
O corpo da ressurreição é como um vestuário de glória. 2 Coríntios 5: 4. Porque, na verdade, nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos oprimidos, porque não queremos ser despidos, mas sim revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. Apocalipse 4: 4. Havia também ao redor do trono vinte e quatro tronos; e sobre os tronos vi assentados vinte e quatro anciãos, vestidos de branco, que tinham nas suas cabeças coroas de ouro. Apocalipse 19: 8. e foi-lhe permitido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são as obras justas dos santos. Eclesiastes 9: 8. Estejas sempre vestido com roupas brancas, com trajes de festa, e nunca deixes de ungir a tua cabeça com o óleo santo. Apocalipse 19: 14 Os exércitos dos céus o seguiam, vestidos de linho fino, alvo e puro, montados em cavalos brancos.

Apocalipse 3: 6.
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas."

Bíblia Sagrada – Várias versões
Neemias Carvalho Miranda – Apocalipse Comentário Versículo por versículo
Adolf Pohl - Comentário esperança
Hernandes Dias Lopes – Apocalipse – Comentário expositivo Hagnos
Warren W. Wiersbe - Comentário Bíblico expositivo
David Stern - Comentário Judaico
Michel Wilcock - A mensagem do Apocalipse
F. Davidson – O novo comentário da Bíblia
Willian Hendriksen – Mais que vencedores
Lawrence O. Richards - Comentário Histórico cultural