quinta-feira, 21 de maio de 2020

O Carpinteiro e as ferramentas de Sua carpintaria


Inspirado na ilustração "Assembleia na carpintaria"

Um certo homem possuía a carpintaria mais completa que se tem notícia. Seu trabalho era excelente, qualquer taco de madeira Ele transformava em uma peça extraordinária. Tipo algum de madeira era inadequado ou impróprio para Ele. Tudo tinha serventia, tudo era matéria prima a ser transformada em obra prima.

 

Suas mãos essencialmente habilidosas, porém não dispensava uma boa ferramenta, podendo esta ser simples ou complexa. Aliás o seu time de ferramentas também era o mais completo, nunca desprezou nenhuma, e por cada uma delas tinha uma afeição muito especial. Sabia usá-las no momento certo, cada qual na sua função, nesse quesito não improvisava, pois tinha plena certeza do plano antecipadamente traçado.


As ferramentas estavam sempre à disposição, orgulhando-se todas as vezes que eram requisitadas. Diferenças gigantescas as separavam umas das outras, mas algo maravilhoso as unia dissipando toda pendência – ver que o produto final muito bem acabado continha a participação de todas elas. Nenhuma podia ater-se aos defeitos e limitações dos outros, mas eram compelidas no seu íntimo a reconhecer as qualidades demonstradas na obra executada.
Essa concepção, essa direção, essa harmonia era por causa do Carpinteiro que nunca considerava os defeitos, as inaptidões, as deficiências – mas olhava sempre para a qualidade de cada uma, tirando dessa qualidade ainda que pequena, grandes resultados. 


O martelo fazia barulho em demasia, mas era somente assim que podia fixar bem os pregos. O parafuso dava muitas voltas para chegar no fim, mas eram essa muitas voltas que prendiam adequadamente a madeira. A lixa era muito áspera e causava atritos, mas só assim podia alisar rebarbas e superfícies imperfeitas. O metro tinha o costume de medir tudo à sua frente e à sua volta, mas era assim que os encaixes podiam se perfeitos.
Se as ferramentas se revoltassem umas com as outras e com O Carpinteiro certamente só enxergariam defeitos. Umas orgulhar-se-iam de seus feitos em detrimento das demais. Outras atacariam as companheiras com críticas desmedidas. Outras ainda fariam greve e recusar-se-iam a trabalhar e serem usadas pelo Carpinteiro na mesma obra juntamente com as companheiras.
Todavia, na carpintaria do Mestre não há lugar para desentendimentos, não há lugar para orgulho, não há lugar para desânimo, não há lugar para desistência e abandono, não há lugar para ilusões ou desilusões.


Na Carpintaria do Mestre as ferramentas estão dispostas no seu devido lugar, guardadas para serem usadas por Ele cada qual a seu tempo, cada uma em sua respectiva área e devido lugar.
Ferramentas disponíveis para O Mestre Carpinteiro – é assim que precisamos ser – não olhando de forma crítica, cínica, negativa, invejosa, desdenhosa, lamuriosa, para o momento dos outros, bem como para o talento, o trabalho, o sucesso, o desempenho ou o resultado. 


Ferramentas – cada uma delas dá uma contribuição valiosa para a execução de um bom trabalho.


terça-feira, 19 de maio de 2020

O Líder que os liderados necessitam


Liderando com sucesso a si mesmo (o próprio Líder)

Liderança é necessário. Mas um líder não pode exercer liderança coagido por alguma força externa, ou circunstância que o cerca, mas tem que estar bem disposto, convicto do seu papel, da sua função o qual não é mandar, dar ordens, e sim influenciar pessoas a alcançarem e desenvolverem todo o seu potencial.
         O líder não deve ter interesses pessoais de ganho de qualquer espécie, até mesmo o de reconhecimento velado apenas. Mas deve ter boa vontade, prontidão para servir. Não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer.
         O líder não deve ser dominador, mandão, seja pela palavra direta, por artimanhas arquitetadas ou através de terceiros intermediários. Antes, o verdadeiro líder deve se tornar um modelo a ser seguido. Liderança não é comando é influência. Influência que na verdade comanda sem dizer palavra, sem falar alto, sem proferir ameaças ou prometer regalias.  A força e o respaldo da liderança precisam estar plausíveis  no modo de vida.

O líder jamais pode ter pensamento de reizinho mimado. Achar que manda em tudo e em todos. Não pode construir para si um trono e apenas almejar o comando. É preciso ter liberalidade – não se agarrar ao título do seu cargo. Porque o cargo é uma função. O cargo tem que ter funcionalidade – tem que ser realmente útil.
Quando se trata de um ministério, o cargo não existe para servir ao ministro. Nem mesmo para servir de pedestal a fim de que o ministro cresça, apareça, ganhe a vida e realize seus sonhos. Se o ministro há de crescer isso será decorrência da sua fiel atuação. Se ele há de aparecer que seja fruto do seu trabalho e serviço abnegado.

O líder precisa liberar os liderados e não prendê-los sob sua liderança. Outorgar responsabilidades confiando neles, não intentando controla-los o tempo todo em todas as coisas. O líder não deve agarrar-se à sua ‘liderança’, ao seu tempo e ao seu espaço atual. Não vai ser líder para sempre das mesmas pessoas, do mesmo prospecto.  Afinal, atrás de si várias pessoas emergentes hão de tornarem-se líderes também. Muitos com muito mais capacidade, com muito mais carisma, com muito mais sucesso.

O ideal é ser como uma planta móvel. Que de tempos em tempos devidamente preparados por Deus, muda-se para outro lugar. E no lugar onde esteve deixa frutos, sementes e plantas novas já em pleno desenvolvimento. E quando chega em um outro lugar, ali chega para transformar tudo, seja um jardim, uma montanha, um pântano ou um deserto.
Infelizmente alguns querem ser uma grande árvore frondosa e ficar a vida toda no mesmo lugar, a vida toda reinando sobre o mesmo grupo de pessoas e assim ser honrada, admirada, receber dádivas e reinar com sua grande sombra. As plantas novas crescendo sob sua sombra, sendo perpetuamente dominadas pelo poder e alcance de sua sombra. Outrossim, o poder da sombra pode ser protetor, mas é extremamente destruidor do potencial de novas lideranças.
Plantas novas necessitam ter experiências ao sol, sentir a chuva, o vento, até mesmo o frio para serem lapidadas desde cedo, desenvolverem o seu potencial no campo de batalha, aproveitando cada desafio como uma grande oportunidade.
É chegado o tempo das grandes árvores recolherem seus galhos armados, e os estenderem em outra direção. Com eles, ajudarem os outros a se levantarem também. Que tal a liderança atual exercer o papel de intercessor e levantador de outros. Tirar os outros da sua sombra e deixa-los crescer, criando e incentivando oportunidades para que isso aconteça exponencialmente.
Todo  ser humano tem capacidade para realizar alguma coisa. Todo ser humano tem talentos que Deus deu. Alguns são extraordinários, mas poucos são descobertos por culpa dos líderes sempre em evidência, que prezam sua própria evidência e não se ocupam em exercer a verdadeira liderança, apenas querem ser líderes perpétuos.
É hora de o Líder atual ter visão de longo alcance – formar pessoas, formar ministros, formar líderes em abundância, tirar as pessoas da sombra, mais propriamente de sua sombra e colocá-las na luz sem medo de perder o seu cargo. É tempo de desamarrar as pessoas, enxergar o potencial existente e dar vazão à ele. Dar oportunidade, auxiliar e acompanhar de perto o aproveitar dessa oportunidade.
Infelizmente alguns líderes são extremamente dominadores, são como um polvo possuidor de vários tentáculos, onde tudo o que existe, tudo o que se faz, tudo o que se ouve, tudo o que se vê  que está acontecendo e dando certo, coloca os seus tentáculos em cima pra dizer e passar a impressão – Eu estou na liderança.

Ei, grande líder... Deixa os outros vencerem também. Eles são capazes. Não mate o que Deus deu vida. Não amarre o que Jesus libertou. Não declare incapaz aquele para quem Deus deu talentos extraordinários. Não encerre na impossibilidade o que para Deus tudo é possível. Seja líder de verdade, estenda a mão e levante para o teu lado ou até para mais alto que você aqueles que hoje estão sob a sua liderança dominadora.
Que ensino extraordinário nos traz sobre isso a Palavra de Deus:

1 Pedro 5: 2-3.
Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer. Nem por sórdida ganância, mas de boa vontade. Nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho.




segunda-feira, 18 de maio de 2020

Desenterrando talentos para plantar a vida


Vivendo com propósito maior

Nas mãos de Deus tudo é proveitoso. Nada é perdido diante Daquele que tudo pode. Pequenas ideias transformam-se em grandes obras. Simples tarefas terminam em ministérios. É tempo de desenterrar talentos, despertar propósitos, reavivar convicções.


         Nós precisamos sonhar, do contrário, perece o vigor da vida, morremos. É necessário crescer. Muitos definham, minguam e morrem por dentro. O que resta é uma carcaça que se arrasta pela vida. Todo ser humano precisa ser despertado, incentivado, colocado em seu lugar devido, oportunizado.
         Os muitos talentos de hoje não são enterrados na terra, mas estão sendo igualmente enterrados no esquecimento, na falta de visão, na falta de um estender a mão e dizer, vem cá, vou te ajudar, vou te ajudar a despertar o teu sonho, a viver o teu sonho, a realizar algo grande com esse potencial que está em você.
         Algo precisa ser feito, os talentos parados e soterrados tem que ser desenvolvidos. Tem que haver pontos de luz, pontos de vida, pessoas despertadas nos seus dons, nos seus talentos, pessoas realizando-se interiormente a si mesmas e de quebra realizando o propósito para o qual foram chamadas.
Pessoas vivas, cristãos saudáveis, se movimentam de alguma forma, por algum propósito, e se deixam ser movido pelo Espírito de Deus. Não podem ser paradas por determinação de alguém. E se foram paradas tem que começar a mover-se.

         Sempre chega o tempo, o exato momento que algo novo tem que acontecer. A sua hora é agora, você está no tempo certo das coisas de Deus acontecerem na sua vida. Não importa quanto tempo passou, não importa se você fracassou, não importa o motivo pelo qual você parou. Olhe pra Deus agora, olhe para o seu interior. A luz de Jesus está brilhando pra você, foi acesa a candeia da vida, a porta trancada Ele destravou, as coisas de Deus vão fluir pra você, novos projetos já começam a serem gerados, ideias inovadoras estão vindo para serem colocadas em prática. Haverá vida, haverá luz, haverá discernimento, esse é o momento de recomeçar.

         Sendo assim, não perca as oportunidades. Aproveite a alavanca estrategicamente colocada e se lance não apenas para fora do buraco, mas ainda muito mais acima de qualquer obstáculo, acima de qualquer dúvida ou tentativa de  desarticulação.
         Seja o talento que descobre em si mesmo muitos outros novos talentos, ponha-se a lapidador as joias preciosas escondidas em você, existentes desde a fundação do mundo no seu interior. Atinja o alvo bem no centro da vontade de Deus, procurando conhecer bem exatamente o que Ele espera de ti.   Há pessoas lá fora, há pessoas em nosso meio, precisando ser alcançadas e tocadas pelo dom ou talento que Deus colocou e confiou a ti.
Há pessoas enterradas no esquecimento, soterradas pelas desilusões da vida. Existem sonhos, propósitos e projetos debaixo de sete palmos de terra, soterrados por entulhos de sentimentos negativos, de inferioridade e negação.

         Armemo-nos com pás e outros instrumentos que nos proporcionem realizar uma escavação profunda até desenterrar todas as dádivas que Deus nos entregou para servir.



sexta-feira, 15 de maio de 2020

A guerra da linguagem: Estrangeirismo versus Idioma Nacional


O equilíbrio é melhor solução

Estrangeirismo é a introdução de palavras provenientes de outras línguas no idioma português. Essa importação linguística traz alguns desconfortos principalmente para quem não faz parte da esfera globalizada da informação e conhecimento, ocasionando dificuldade na compreensão.



         Alguns linguistas acreditam que o estrangeirismo ameaça a soberania da língua nacional e acarreta transtorno uma vez que nosso país é bastante profícuo em regionalismos. Dificulta e empobrece a comunicação, dizem sem pestanejar.
          Nesse processo, expressões, palavras, vocábulos, sentenças são tomadas de empréstimo de outros idiomas e simplesmente vão sendo assimiladas através dos meios de comunicação, e principalmente através da importação da cultura ou ainda com o uso de aparelhos importados, linguagem de informática e tecnologia em geral. Dessa forma o estrangeirismo não é um fenômeno forçado, imposto por um grupo de pessoas ou por uma parcela da sociedade, mas constitui um fenômeno linguístico orgânico, isto é, que se propaga de modo espontâneo e vagaroso, porém contínuo.

         É interessante notar que algumas palavras acabam sendo assimiladas pelo idioma português. Por exemplo ‘club’ tornou-se naturalmente clube, ‘stress’, estresse. Depois de sofrer alguma alteração na grafia e fala, entram para o vocabulário brasileiro sem muitos problemas.
         É natural que algumas das nossas expressões caem em desuso, e à medida que temos conhecimento de outras culturas importamos expressões estrangeiras que substituem perfeitamente as nossa ultrapassadas. Um exemplo disso é a “calça boca de sino” substituída por “flare”. Embora alguma empresa de confecção ou modelista possa definir diferenças substanciais entre elas, tradicionalmente, no entanto, trata-se do mesmo modelo.

         Diante dessa realidade, não nos convém tentar interromper ou parar esse processo natural. É melhor adaptar-se a essa realidade e ir incrementando o próprio vocabulário a fim de conseguir compreender e interagir adequadamente nessa nova plataforma linguística. Considerando que algumas palavras estrangeiras não encontram uma tradução adequada, como por exemplo no campo da informática ‘software’ – que significa em português ‘utensílio macio’, mas que em informática designa um programa de computador – um conjunto de instruções que controlam um computador, só nos resta incorporar mesmo.

         Em contrapartida, se existe a palavra ou expressão adequada na língua portuguesa é melhor usá-la, pois assim faz-se mais conhecida e facilitada a comunicação em pauta para um público muito mais abrangente, evitando também o desrespeito ao nosso idioma. Em suma, conhecer a língua portuguesa e comunicar-se bem através dela é primordial. Enquanto o próprio meio se encarrega de introduzir o estrangeirismo, a nossa rica língua portuguesa carece de maior interesse, procura e aprendizado.

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quinta-feira, 14 de maio de 2020

Vencendo o desafio de ler e tornando-se devorador de livros



 Ler, simplesmente ler

Para muitos a leitura é coisa de outro mundo. Não estão habituados, não tem prazer. No entanto é mesmo uma questão de hábito, de aplicar-se nos primeiros momentos e simplesmente ser capturado por essa aventura maravilhosa. É claro que exige algum esforço algumas vezes, dado que a mente preguiçosa recusa-se a levantar-se e empreender uma viagem, o corpo ativado por adrenalina recusa-se a ficar parado e deixar a mente ter a primazia de ter suas próprias experiências extraordinárias.

Diz o ditado popular “O hábito não faz o monge”. Lógico que o hábito do monge é a sua vestimenta. Mas em contrapartida o hábito da leitura faz sim o leitor. O hábito de ler possui a propriedade de ativar o desejo e a vontade de ler mais, de saber mais, de saborear mais histórias e aventuras, de descobrir e conhecer o desconhecido.

O cérebro é ativado e passa a ter fome e sede de mais informação e dessa forma um grande cabedal de saber é formado. Ler é saber. Ler ativa a compreensão. Ler treina o cérebro para receber, processar e aplicar cada vez mais conteúdo e informação.
O verbo ler é proveniente do latim ‘legere’, que significa uma porção de ações aquisitivas como, colher, recolher, espiar, reconhecer traços, tomar ou até mesmo roubar.
Já imaginou ter o privilégio de fazer uma colheita sozinho, em um campo vasto repleto novidades e grãos de valor? Pois é, a leitura nos proporciona colher de forma abundante em várias culturas, várias épocas, a sabedoria de tantos autores de todas as partes do mundo, cada um com suas experiências de vida.
Recolher da vida de cada um a sua produção e guardar para si num grande celeiro tantos frutos, tantos grãos.

Espiar o aconteceu no passado, o que aconteceu na história, o que aconteceu com determinada pessoa, em determinada época, espaço e lugar.
Reconhecer os traços, sem ter presenciado, que tal fato narrado faz sentido, tem lição de vida e realmente traz emoções.
Tomar para si uma técnica, um conselho, uma fórmula que muda os hábitos, que muda a vida.
Ou até mesmo roubar uma ideia, uma informação preciosa sem condenar-se por isso e sem ser condenado por ninguém, porque afinal tudo isso faz parte da arte ler – vem junto, tudo de graça com a leitura.
No entanto com o passar do tempo, estamos sujeitos a perder o gosto e até mesmo o hábito da leitura. Somos intoxicados pelos vícios ou manhas que naturalmente criamos ou adquirimos sem perceber. A única coisa que percebemos é que não devoramos mais os livros como antes. É isso, percebemos nosso retrocesso, mas infelizmente não sabemos o que fazer para vencer o marasmo e monotonia dominantes.

Um dos vícios ou inimigos da leitura é depois de ter lido um parágrafo, ou até uma página perceber que nem se lembra do que leu, perceber que não absorveu nada, então volta a página e começa de novo.
Outro é quando um pensamento em outro assunto toma o lugar da concentração na leitura realizada. Você se esforça para concentra-se mas não consegue porque a voz mental de outro pensamento fala mais alto.
Parece haver ainda um ‘bichinho’ que nos faz levantar em todo tempo, pegar alguma coisa, fazer pequenas tarefas que de repente lembra, tudo isso durante o tempo devidamente programado para aquela que seria uma deliciosa aventura nos livros.

A solução é colocar em prática alguma técnica, algum método que nos impulsione novamente e nos faça voltar ao ‘primeiro amor’ pela leitura. Nessa linha de pensamento, certos livros específicos são necessários para conseguir voltar com tudo e novamente apreciar os demais.
A leitura pode ser otimizada por meio de cursos e treinamentos, ou simplesmente por colher em um livro específico a matéria necessária. A leitura orgânica proporciona ler mais, e mais rápido, e absorver o conteúdo sem se cansar nem pensar em desistir. A leitura orgânica é conseguir ler, ler e ler naturalmente com o prazer e entusiasmo, com sede e com vontade, roubando pra si tudo o que está escrito, sem ser roubado pelos inimigos da leitura.

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quarta-feira, 13 de maio de 2020

Gatilhos mentais para vendas com arte e eficácia


Lançando mão dos gatilhos mentais para confirmar uma decisão.


Gatilhos mentais são diretrizes que o cérebro adota para que não seja necessário raciocinar, ponderar, refletir toda vez que precisa tomar uma decisão. É como que uma decisão automática, espontânea, automática, na certeza que está tomando a decisão correta.
Na vida agitada dos dias atuais, decisões tem que ser tomadas o tempo todo. Mas as pessoas já estão acostumada a ter a mesma reação e consequentemente a mesma decisão.

Imagine um vendedor ambulante que passa na porta da sua casa oferecendo produtos. A maioria das pessoas está acostumada a dizer não automaticamente. Às vezes acontece de o vendedor já ter dobrado a esquina, e a pessoa que o dispensou, cai em si dizendo consigo mesma: - Puxa, devia ter comprado aquele produto, estou realmente precisando, e o preço era ótimo. Mas o vendedor já se foi e a oportunidade foi perdida. Se aquele mente tivesse sido ligada no momento certo...


Bom, digamos que seja perfeitamente possível alimentar ou instalar gatilhos mentais que levem a uma decisão diferente. Fazendo com que o cérebro reaja rápido e de acordo com a necessidade da pessoa, considerando a oferta de venda que lhe é dirigida.
Voltando ao caso da pessoa que literalmente perdeu a compra, os gatilhos mentais corretos poderiam ter disparado naquela hora alertando o cérebro da sua necessidade e proveitosa oportunidade. Tudo muito rápido, decisão tomada, aquisição efetuada.
Outro caso, completamente oposto ao primeiro é quando uma pessoa está apenas pensando em comprar um produto. Pesquisa sobre o produto, perde noites de sono pensando se realmente compensar comprar, se não vai se endividar por conta disso, se não é melhor esperar o décimo terceiro, se não seria melhor comprar uma outra marca qualquer, por ter ouvido falar ou ser mais em conta, e assim por diante.
Nessa quase infinita indecisão os gatilhos mentais são bombásticos na efetiva tomada de decisão, ao concluir, sim, é realmente disso que eu preciso, e o tempo é agora. Um leve toque no lugar certo desemboca em grandes possibilidades.

Existem dois sistemas de pensamento, o pensamento que decide rapidamente levando em conta as informações e costumes habituais. E o pensamento que vagueia, que pondera, que adia uma decisão.
Longe de ser uma intromissão ou indução, mas despertar a tomada de decisão pela apresentação do produto em conformidade com a necessidade e a vontade de possuir o mesmo. Quase sempre há uma briga entre a razão e o coração, e antes que o coração medroso possa sobrepujar o cérebro indeciso, o gatilho certo leva o cérebro a tomar a decisão, baseado nas qualidades do produto apresentado.


Descubra e invista nessa ferramenta em potencial. Dispare essa ideia. Não perca a oportunidade de aprofundar-se nessa área tão preciosa e decisiva para as suas vendas alavancarem.

Gostaria de entender melhor o mecanismo de gatilhos mentais para vendas?  Nada melhor do que ler um bom livro sobre isso.

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