sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Do Senhor é o Reino e o Poder e a Glória para sempre

 

Mt 6: 13b. Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.
 
O Reino é de Deus. Ele é o rei. Nós somos filhos, súditos, servos ou integrantes do reino. Tudo o que existe dentro do reino pertence a Deus. Ele reina, governa, comanda, administra. A Deus pertencem a primazia, a soberania e todos os atributos possíveis aplicáveis e de direito ao reino.
 
O poder é de Deus. Embora muitos homens demonstrem o poder de Deus em dons e ministérios, no entanto, o poder pertence a Deus. Ainda que muitos chamem a atenção para si, na verdade o poder pertence a Deus. Mas o poder de Deus vai muito além de tudo o que conhecemos na igreja. O poder de Deus criou, sustenta e rege o universo inteiro, desde as coisas micro ou nano, até às megas e extraordinariamente complexas.
 
A Glória é de Deus. A Glória em primeiro lugar é o Seu esplendor, a Sua formosura, a Sua presença. Essa Glória é Dele, somente Dele, não há sequer outra semelhante. Em segundo lugar a Glória é quando alguma criatura reconhece que Deus é Deus. Ou seja todo reconhecimento de qualquer feito através de um ser humano ou evento da natureza, a Glória pertence a Deus.
 
O reino, o poder é a glória pertencem a Deus para sempre. Ninguém tem o direito de tomar qualquer um deles para si em qualquer hipótese.
Amém - E assim seja verdadeiramente.

Não nos deixes entrar em tentação

 

Mateus 6: 13a. E não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal.
 
Em tudo nós somos tentados. Para as práticas ilícitas, para desistir do propósito de Deus. Somos tentados nas emoções, na ética, na fé. 
 
Todo tipo de tentação e artimanha do inimigo tenta nos pegar em todas as áreas da vida. A tentação é feita pelo maligno usando nossas fraquezas, limitações, momentos de tristeza, dor ou cansaço.
 
Nós somos tentados a desviar do caminho, a errar o alvo, a pecar e desagradar a Deus. O propósito mais profundo da tentação é nos levar a afastar-nos de Deus.
 
Nossos pensamentos e sentimentos são atacados pelas setas do maligno; muitas nos atingem. Se dependermos apenas da nossa força caímos ou entramos na tentação.
 
Por isso a oração diária ao Pai traz essa questão - não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal.
 
A tentação vai vir com certeza, Jesus ensinou a orar pedindo para não cairmos ou entrarmos nela. No entanto é real ao nosso derredor. Mas com oração, Deus Pai vai nos livrar de todas elas.

O Pai Nosso e o perdão

 

Mateus 6: 12.
Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores.
 
A ofensa, o erro, o pecado contra alguém é uma dívida que não pode ser paga, não tem como ser comprada ou ressarcida. A única forma de sanar essa dívida é ela ser perdoada.
 
O perdão é para as coisas que não podem ser pagas, e no entanto tem que ser quitadas. O débito não pode existir, não pode perdurar e precisa ser sanado sem ser pago - eis o mistério do perdão - sem valor monetário, a maioria das vezes sem ressarcimento e tem o poder de sanar as maiores dívidas.
 
A conta do amor e perdão não pode entrar no vermelho. Isso é realmente um grande negócio, onde vez ou outra nos tornamos credores, mas na maioria das vezes nos tornamos grandes devedores de Deus e do próximo. 
 
Nesse negócio o contrato do perdão tem uma cláusula régia, máxima, que diz: "O perdão só é dado a quem tiver perdoado".
 
Nós clamamos ao Supremo e Justo Juiz: - "Oh, perdoa-me!". Então Ele vasculha seus livros, verifica seus autos, e se encontrar um caso que nós retemos o perdão, dirá: - "Não é possível ir contra a Lei!".
 
Jesus nos ensinou na oração a cultivarmos no relacionamento a prática do perdão continuamente, de forma que nossos devedores sejam todos alcançados e liberados. Para que a qualquer momento que pedirmos o perdão, não haja empecilho.
 

O pão nosso de cada dia no Pai Nosso de todos os dias

Mateus 6: 11. O pão nosso de cada dia nos dá hoje.

 
Assim como a necessidade de alimento é diária, também é diária a oração do "Pai nosso", que é o provedor do 'pão nosso'.
 
Naquele tempo sobretudo para os discípulos que seguiam continuamente Jesus, quando amanhecia o dia eles não faziam ideia de quando iam comer, onde iam comer e o que iriam comer naquele dia. Não tinham estoque, não tinham reserva, não tinham segurança própria.
 
Pedir o pão para aquele dia era algo urgente. A necessidade estava presente. Só podiam recorrer ao Pai.
 
E é quando há a necessidade real que despertamos para orar pelas necessidades básicas. Esse tempo de dificuldades que estamos passando nos levam especialmente para essa parte da oração do Pai Nosso.
 
Sim é hora de nos agarrarmos com fé, clamor, e esperança a essas palavras em oração: - "O pão nosso de cada dia nos dá hoje".
É o leme de muitas pessoas e famílias nesses tempos difíceis. 
 
Quando todos os recursos estão escassos o Pai continua Provedor. O pão nosso de cada dia vem do Pai. O Pai Nosso de cada dia.
Antes de ter acesso ao pão nosso de cada, estamos tendo a oportunidade e o privilégio de ter em primazia "O Pai Nosso de todo dia".

Venha o Teu Reino e seja feita a Tua vontade

 

Mateus 6: 10.
Venha o teu Reino. Que a tua vontade seja feita aqui na terra como é feita no céu!
 
O Reino de Deus é o Seu governar no coração das pessoas. É cada ser humano entregando o governo da sua vida para Deus, reconhecendo-O como rei soberano. Pedir "venha o Teu reino" é pedir por salvação, libertação e edificação de pessoas.
 
Clamar, pedir, desejar, profetizar que a vontade de Deus seja feita na terra como é feita no céu é orar para que os seres humanos sejam transformados. 
 
Para que cada um conheça a Palavra de Deus e passe a vivê-la intensamente. E assim compreenda que o alvo é Deus. O foco, o objetivo da vida é a presença de Deus. Deus é a razão da nossa existência.
 
A vontade de Deus É que ninguém pereça, mas que todos sejam salvos por Ele e estejam para sempre em sua presença, realizando mais dos outros atributos da Sua ilimitada e maravilhosa Vontade.
 
O reino de Deus não está aqui ou ali. Não é um lugar físico, não é um salão, não é uma comunidade, não é uma congregação, não é um país ou nação.
 
O Reino de Deus é estabelecido dentro de nós. É o reinar de Deus na mente, no corpo, na alma e no coração do ser humano. É a vontade de Deus prevalecendo sobre a nossa. São os pensamentos de Deus dominando e governando os nossos pensamentos.
 
É simplesmente, Deus em nós.

A oração do Pai Nosso

Mateus 6: 9.
Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. 
 
Esse modo de orar nos demonstra os objetivos e os pontos essenciais de uma oração diária, assim como a forma de se portar e se dirigir a Deus.
 
Pai - há afetividade, intimidade, paternidade. Pai é o provedor, o protetor, o herói. O Pai é Aquele que sabe tudo. Aquele que deve ser honrado. 
 
Nosso - há pluralidade, universalidade. Um indivíduo não tem exclusividade. O Pai é Pai de grande família, que considera muito a comunidade muitas vezes em demérito da individualidade. 
 
Que estás nos céus - Deus está nos céus. Não é necessário peregrinação para algum lugar "sagrado" na terra - Deus não está ali. Não é necessário ir neste ou naquele templo pensando que Deus se faz presente somente ali. Deus está nos céus, e de qualquer lugar é possível contemplar os céus.
 
Santificado seja o Teu Nome - "O Nome" é a própria pessoa. Que O Nome do Pai, que o próprio Pai seja reconhecido Santo. Separado de todos os deuses criados pelo homem. Que o Deus Pai seja conhecido, e esse conhecimento de Sua Santidade seja espalhado por toda a terra.
 
A oração é espontânea, viva e eficaz. Acontece que muitas vezes durante a oração perdemos o foco desviamos o pensamento para imaginações. O conhecimento da oração do Pai Nosso nos proporciona orar de forma mais alinhada e com propósito.

 

Simplicidade e confiança na oração

 

Mateus 6: 8.
Não sejam como eles, pois, antes de vocês pedirem, o Pai de vocês já sabe o que vocês precisam.
 
A eficácia da oração não reside na força empregada, no tempo disposto e na quantidade de palavras. A força da oração não está na nossa força, no nosso esforço, embora seja necessário fazer a nossa parte por obediência e submissão. Embora, muitas vezes seja necessário muita força e perseverança para orar.
 
Ainda que seja mister aprender sim princípios de oração, desenvolver sim um tempo maior de oração. Aplicar-se mais e desenvolver-se.
 
Mas é Deus o dono da oração. Ele é Soberano, conhece todas as coisas, sonda corações e trabalha por aqueles que Nele esperam.
A oração, portanto, requer um relacionamento com o Pai. É conversar com Ele, pedir pra Ele, demonstrar pra Ele, agradar Ele e de alguma forma misteriosa, conseguir convencer Ele a realizar o que pedimos e precisamos.
 
Pelo poder e pela força do Senhor em nós, pela permissão e exercício da Sua vontade. 
 
Sendo diferente dos "gentios" que pensam ser necessário e imprescindível o seu muito falar e repetir intensamente as mesmas palavras.
 
O Pai já sabe o que precisamos antes mesmo de pedirmos, portanto a ladainha é dispensável, mas abrir o coração é imprescindível.
 

Conversando com Deus

 

Mateus 6: 7.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos.
 
A oração não pode ser meras palavras formadas na boca e expressadas pra fora de forma intensa e expansiva.
 
A oração não consiste na repetição de frases previamente criadas. A oração não é uma mecânica dos lábios, uma movimentação dos músculos labiais. A oração não é um texto, uma frase, uma sentença, uma "oração" previamente aprendida e decorada.
 
A oração procede do coração; da direção do Espírito; do sentimento da alma, alegre, angustiada ou firmada num determinado propósito.
A oração precisa ser viva, direcionada, atualizada. A oração é humana, não oriunda de uma máquina. A oração é variada, tem multiformas. Clama, intercede, louva, agradece, repreende, determina, combate, aceita, conforma, guerreia, pede, busca a Presença, chora, geme, tem dores de parto, pleiteia uma causa. Etc...
 
A oração é a comunicação particular, íntima, do jeito espontâneo de cada um, conforme a situação, segundo a medida da fé e a direção do Espírito.
 
A oração é uma conversa, uma interlocução com Deus. Não se usa uma fórmula, usa-se a si mesmo do jeito que está, da forma que está sentindo e o que está passando. 
 
Oração é abrir o coração e falar com ele ao coração do Pai.
Ore, sempre ore o que o próprio Deus te conduzir a orar. Converse com Deus o que você está pensando, passando e sentindo. Seja autêntico. Assim, Ele te ouvirá.
 

Orando em secreto

 

Mateus 6: 6
Mas você, quando orar, vá para o seu quarto, feche a porta atrás de você, e ore ao seu Pai que está em secreto; e seu Pai, que conhece os seus segredos, recompensará você.
 
A oração é um momento de intimidade que não pode ser atrapalhado. Não deve haver distrações ou interrupções. 
 
O quarto de porta fechada significa que algo importante, íntimo, está acontecendo e não deve ser interrompido. Significa o momento que duas pessoas tem uma reunião secreta, uma conversa secreta, uma união secreta.
 
O Pai se encontra num lugar secreto onde só a oração pode nos levar lá. É uma outra dimensão, um lugar que não se vê com os olhos naturais, mas tão somente no êxtase da presença de Deus.
 
O Pai conhece nossos segredos, e esses segredos devem ser o que pensamos e o que fazemos de bom para que possa haver recompensa.
"O Pai conhece os meus segredos". Dele não posso me ocultar.
 
O quarto de portas fechadas não precisa ser necessariamente o próprio quarto, pode ser a sala de madrugada onde também ninguém vai atrapalhar. 
 
Na verdade o quarto vem em contraste com a oração pública, onde muito exalta-se a si mesmo. No quarto, ou sala de madrugada não há pra quem exibir-se.
 
Vá para o seu quarto. Vá para sua sala de madrugada e ore. Tenha todo dia esse encontro secreto com o Pai. Ninguém precisa saber desse relacionamento. É exatamente secreto.
 
A recompensa virá também em secreto com toda certeza.

Quando orarem

 

Mateus 6: 5
“Quando orarem, não sejam como os hipócritas, que oram publicamente nas esquinas das ruas e nas sinagogas, para todo mundo ver. Verdadeiramente, essa é toda a recompensa que eles receberão.
 
Existem orações de aparência, onde o objetivo é aparecer e parecer alguém espiritual, pessoa de oração e cheia do Espírito Santo. Orações onde a voz é entonada de forma forte para simular autoridade, orações públicas, bonitas com declarações proféticas, porém vindas de um coração que visa somente ser reconhecido pelos homens. 
 
Essas orações não terão êxito, não atingirão, não alcançarão resultado, porque já atingiram o seu objetivo de forma imediata - foram vistas, ouvidas, aclamadas e invejadas pelas pessoas.
 
O objetivo da oração hipócrita é sempre alcançado e imediatamente, é visto, bem visto pelas pessoas - mas sequer considerada por Deus.
Esse objetivo é fajuto, é falso, é hipócrita, pois o verdadeiro objetivo de uma oração deve ser obter a resposta e o favor de Deus.
 
Que nossas orações, mesmo públicas nãos sejam para os outros verem, mas para Deus ouvir e responder.

A pedra branca com um novo nome escrito

 

Apocalipse 2: 17b... e lhe darei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
 
A pedra branca era usada como bilhete de ingresso nos banquetes privados na época do primeiro século, onde qualquer um não entrava, mas tão somente o portador de tal credencial.
 
Nós recebemos o direito ao ingresso no banquete celestial. É um convite não por merecimento ou por fazermos parte de um grupo privilegiado. É um ingresso que diz respeito ao fato de confessar Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
 
Também era usada nos tribunais para demarcar a absolvição de um réu. Pedras pretas era o voto de condenação e pedras brancas o voto de absolvição. No final do julgamento o réu absolvido também recebia uma pedra branca.
 
Mas nós somos julgados por um Único Juiz, por isso uma pedra branca apenas é suficiente para dirimir todas e quantas pedras pretas existirem a nosso desfavor. Absolvição é perdão. Nossos pecados são perdoados por Jesus.
 
O novo nome significa uma nova pessoa, significa que a pessoa foi admitida e naturalizada em outro território - neste caso no território celestial. 
 
Receber a pedra branca é algo bem pessoal, é um convite especial para uma pessoa escolhida, é o perdão de Deus para alguém que certamente seria condensado mas creu em Jesus. 
 
É ter um novo nome para uma nova vida, de forma que ninguém entende, a não ser ele mesmo, dada sua experiência de vida principalmente a vida com Cristo.

O maná escondido

 

Apocalipse 2: 17a. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao que vencer darei do maná escondido...
 
É preciso vencer a luta da vida. Vencer o mundo, vencer as tentações, vencer o pecado, vencer as informações de doutrinas contrárias, vencer as inverdades.
 
O maná é o pão do céu, o cereal de Deus que sustentou o povo no deserto, caminho rumo a terra prometida. Foi ordenado colocar um pote de maná dentro da arca da aliança, junto com as duas pedras dos dez mandamentos e o bordão florescido. Quando Jerusalém foi destruída no ano 586 aC, conta-se que Jeremias levou o pode de maná e o escondeu em uma fenda no monte Sinai, de onde somente o Messias iria resgatá-lo. Desde então foi disseminada essa ideia do "maná escondido", o pão do céu que Jesus dá ao que vencer.
 
O maná escondido é o milagre preparado, o alimento separado. É o banquete com Jesus na festa das bodas do Cordeiro. Na verdade o maná, o pão do céu é o próprio Cristo, o Verbo, a Palavra viva que nos alimenta.
Ao que vencer...

Arrepende-te

 

Apocalipse 2: 16. Arrepende-te, pois; ou se não, virei a ti em breve, e contra eles batalharei com a espada da minha boca.
 
Antes mesmo de anunciar a sentença do julgamento há uma chamada clara ao arrependimento. A oportunidade é aberta, o convite é feito.
Em primeiro lugar os braços de Jesus estão abertos, a espada é recolhida por um tempo e em seu lugar graça e misericórdia. 
 
Em segundo lugar, Jesus concede um certo tempo, indeterminado, não sabemos quanto. Um tempo para reflexão, um tempo pra mudança. Jesus dá o tempo que julga necessário para cada um reorganizar dia vida, arrepender-se e recomeçar.
 
No entanto deixa claro uma coisa - Ele virá de repente (breve). Ele não controla o nosso arrependimento, deixa o livre arbítrio de cada um ser exercido. Deixa o aviso, se retira, dá o tempo necessário e promete voltar.
 
Nesse caso não é a volta gloriosa, mas uma vinda particular, com a espada de dois gumes, como o momento de cada um apresentar-se diante Dele assentado em Seu trono de julgamento.
 
Jesus está aplicando o que ensinou em Mateus 5: 25. Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho do tribunal...
 
Nós estamos a caminho, nos tornamos adversário quando aprofundamos no erro, mas eis a deixa do arrependimento e de entrar em acordo com Ele.

Seguindo cegamente o engano

 

Apocalipse 2: 15. Assim tens também alguns que de igual modo seguem a doutrina dos nicolaítas.
 
Nicolaítas - dominadores do povo. Defendiam a liberdade extrema no modo de viver. Tipo a ideia que existe hoje "uma vez salvo, salvo para sempre, não importa o que faça na carne".
 
Ensinavam que a liberdade em Cristo era pra fazer o que quiser, bastava crer com a mente. E que quanto mais pecasse maior seria a graça. 
 
Algumas pessoas seguiam e praticavam esse ensino, quem sabe acreditando piamente não ser errado ou quem sabe ainda pelo simples fato de ser cômodo e amoldar-se facilmente às suas mentes levianas.
 
A igreja em Pérgamo é semelhante à de hoje. Algumas pessoas escolhem seguir doutrinas, ensinos que lhes são os mais propícios em detrimento dos que são verdade da fé cristã.
 
No entanto, fica o alerta - Aquele que tem a espada de dois gumes está pronto e a ponto de cortar a doutrina dos nicolaítas como também muitas outras heresias e desvios da verdade.