segunda-feira, 31 de agosto de 2020

O abandono do primeiro amor

 

Apocalipse 2: 4. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
 
Porém tenho uma coisa contra vocês: é que agora vocês não me amam como me amavam no princípio. (Linguagem Atual).
 
A igreja que trabalha, que persevera, que zela, que empenha-se, que está convencida que faz tudo direito, que até foi elogiada pelos seus feitos, leva, de repente, um tapa na cara.
 
"Não existe mais o primeiro amor". Não existe mais a paixão de buscar a presença de Deus, não existe mais o desejo de estar a sós com Deus, não existe mais a pureza e a simplicidade do novo convertido. 
 
Não existe mais a alegria de servir. Não existe mais o encanto por cada descoberta na Palavra de Deus. O primeiro amor passou. Ficaram as obras, o trabalho, o serviço, o zelo, (tão essenciais), mas sem amor.
 
Cristãos mecânicos, robóticos, executando ordens, fazendo tarefas, fazendo serviços. "Agora, vocês não me amam mais como me amavam no princípio".
 
Jesus aponta a falta de Maria irmã de Marta (Lucas 10: 38-42).
O serviço é necessário, o zelo é necessário, mas permanecer sempre no primeiro amor é essencial.
 
 

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