domingo, 12 de julho de 2020

A alegria do Espírito é que faz tudo novo

Eclesiastes 1: 10. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Não. Ela já existiu nos séculos que foram antes de nós.
 
 
 
No coração humano há uma ânsia por novidades, por coisas novas, por invenções. Isso é o que move o mundo da moda, por exemplo, e do comércio em geral. No entanto, cria-se, recria-se e copia-se. O que é antigo volta como uma nova moda. Na verdade, coisas inteiramente novas são raras.
 
Isso demonstra que o ser humano tem dificuldade de viver com alegria a vida cotidiana. Há uma busca por aventuras. Há um descontentamento pelas mesmas coisas e pela rotina da vida.
O pregador (Eclesiastes) detectou esse problema e descreveu esse dilema - a insatisfação com a simplicidade da vida. 
 
Ainda que experimentemos coisas novas, se não cultivarmos a nossa juventude de espírito, logo tudo o que é novo se torna decrépito e enfadonho.
 
O segredo da novidade de vida não reside nas coisas lá fora, mas tão somente na renovação do nosso interior na Pessoa de Cristo.
Precisamos vencer esse dilema da alma. Porque Deus é o mesmo, hoje, ontem e eternamente. Deus não muda princípios. Servir a Deus continua da mesma maneira. A nossa disposição é que vai definir o estado de jugo religioso ou alegria sobrenatural.
 
Apesar de ser semelhante ao anterior, todo dia é um novo dia.
Salmos 118: 24.
Este dia foi especialmente preparado pelo SENHOR; vamos nos alegrar nele e festejar.
 
A alegria do Espírito é que faz tudo novo.
 

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