Eclesiastes 2: 12-13. Foi então que comecei a refletir na sabedoria, na loucura e na insensatez. O que pode fazer de novo o sucessor do rei a não ser repetir o que já foi feito?
Reconheci que a sabedoria vale muito mais que a insensatez, assim como a luz é melhor que as trevas.
O eclesiastes passa a considerar as coisas sob um outro ponto de vista, digamos, sociológico. Passa a considerar três tipos de pessoas; os sábios, os loucos e os insensatos. Provavelmente analisa a história dos reis de Israel, ou pessoas com cargos importantes em seu próprio governo.
O louco não sabe o que está fazendo. O insensato engana-se achando que sabe. O sábio sempre tem uma reserva, uma dúvida se realmente está fazendo o que é certo.
Mas, então, em meio a esse "trilema", ele conclui que a sabedoria é o melhor caminho assim como a luz é melhor que as trevas.
Com essa sabedoria que tinha, procurava fazer coisas novas em seu governo, queria criar, mas não achou jeito, a não ser repetir o que seus antecessores haviam feito.
Sua sabedoria tinha se deparado com um limite e isso o angustiara ao ponto de investigar se a loucura ou a insensatez porventura não fossem melhor ou quiçá estivessem no mesmo patamar de sua sabedoria.
Felizmente reconhece que a sabedoria vale mais.
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