terça-feira, 28 de julho de 2020

Vã esperança frustrada

Eclesiastes 2: 16-17. Ninguém lembra para sempre dos sábios, como ninguém lembra dos tolos. No futuro todos nós seremos esquecidos. Todos morreremos, tanto os sábios como os tolos.
Por isso, a vida começou a não valer nada para mim; ela só me havia trazido aborrecimentos. Tudo havia sido ilusão; eu apenas havia corrido atrás do vento.
 
Entrar para a história, fazer sucesso e querer ser lembrado após a morte, realmente é uma grande vaidade, uma ilusão até sem precedentes.
 
O aborrecimento aqui em questão é por conta de uma esperança frustrada, uma pretensiosa injustiça sofrida. A de não ter um destino especial e diferente preparado para o sábio em detrimento do tolo - diretamente proporcional.
 
De fato não há a recompensa da vida eterna pelo nosso esforço, pelos nossos atos, pela nossa justiça própria, pelas nossas obras. A salvação é graça e misericórdia de Deus. O nosso esforço, atos, feitos, obras devem ser o testemunho, a consequência da vida salva por Jesus Cristo.
 
Querer ter uma vida após a morte não pode ser um desejo egoísta e exclusivista baseado na própria vida de sabedoria.
Que sábios e tolos sejam alcançados pela vida eterna em Jesus e logo, ambos se transformem. O tolo aprenda a sabedoria e o sábio a humildade.
 
 

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