Eclesiastes 2: 22 - 23. Pois, que alcança o homem com todo o seu trabalho e com a fadiga em que ele anda trabalhando debaixo do sol?
Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho é vexação; nem de noite o seu coração descansa. Também isso é vaidade.
O questionamento é: Vale a pena, tanto esforço, tanto sacrifício, tanta fadiga para conquistar coisas?
Mas quando se trata de uma questão de sobrevivência, de colocar o pão na mesa, de sustentar família - não se pode dar moleza para o corpo.
O trabalho é bênção; Traz bênçãos. É necessário, urgente, imprescindível. Dores, cansaços, tristezas, às vezes humilhações fazem parte dessa labuta.
De noite o coração vagueia, preocupa-se com as incertezas, pesa os resultados, procura melhores alternativas.
Se pudesse... viveria sem fadigar-se tanto. Quem pode, não o faz.
A conclusão pessimista referente ao trabalho deve-se à suposição de que "quantas coisas boas poderiam ser aproveitadas em seu lugar", ou, "poderia dar-se um pouco de moderação ao trabalho e viver mais intensamente a família e a vida com Deus".
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